O Centro de Imunização, localizado no Centro de Jales, recebeu nesta semana, um refrigerador científico que será utilizado no armazenamento das vacinas contra a Covid-19. Os refrigeradores científicos têm temperatura programável e constante entre 2°C e 8°C, além de alarmes para avisar em caso de interrupção de energia e baterias recarregáveis para suprir o frio em caso de eventual intercorrência, com autonomia de até 12 horas. As câmaras de conservação são de fabricação nacional e têm capacidade de 280 litros, suficientes para armazenar cerca de 18 mil doses de 0,5 ml.
Os equipamentos foram doados pela Elektro, que planeja doar 227 refrigeradores para os municípios onde atua. A distribuição dos equipamentos será gradativa e a previsão é que as demais cidades contempladas com a doação recebam as câmaras de refrigeração até o final do mês de setembro. A iniciativa levou em consideração todos os municípios da área de concessão da Elektro e faz parte do Programa de Eficiência Energética (PEE) regulado pela Agência Nacional de Eficiência Energética (Aneel).
Os municípios que vão receber os novos refrigeradores para vacinas contarão também com ações do projeto Energia Mais Eficiente. Até o final do ano, a unidade móvel da Elektro irá percorrer os principais bairros de Jales. A ação é voltada aos clientes residenciais que poderão trocar até cinco lâmpadas incandescentes ou fluorescentes por lâmpadas de LED, 40% mais econômicas.
Para receber o kit de lâmpadas novas, os clientes residenciais, ou rurais-residenciais, devem estar cadastrados na TSEE (Tarifa Social de Energia Elétrica) ou morar em comunidades de baixo poder aquisitivo, não possuir débitos com a concessionária, levar a conta de energia junto com a documentação de identificação do titular e até cinco lâmpadas incandescentes ou fluorescentes usadas (potência igual ou superior a 15W).
Para receber os novos equipamentos, os governos municipais e estaduais devem entregar refrigeradores e freezers antigos para a Elektro. A empresa irá retirar substâncias como os gases CFC (clorofluorocarboneto), que podem contribuir com o efeito estufa, e fazer o descarte correto dos equipamentos. “A iniciativa da Elektro é de extrema importância social para as regiões onde atuamos e está alinhada aos compromissos do grupo de combate às mudanças climáticas e ao desperdício de energia”, enfatiza Ana Christina Mascarenhas, gerente de Eficiência Energética da Elektro.