A Confederação Nacional dos Municípios divulgou um estudo apontando que 9% das cidades do Estado de São Paulo, o sistema público de saúde tem atendido mais pessoas envolvidas com o crack do que com álcool. Na região Noroeste Paulista, 32 municípios aparecem no chamado “Mapa do Crack”, entre elas, Estrela d’Oeste e Santa Fé do Sul.
O mapa foi divulgado com a relação ao consumo alto de crack. Aparecem ainda na lista os municípios de Ilha Solteira, Três Fronteiras, São José do Rio Preto, Mirassol, Bálsamo, Itapura, Riolândia, Pontes Gestal, Nova Granada, Guaraci, Severínia, Tabapuã, Jaci, Monte Aprazível, Poloni, Gastão Vidigal, Planalto, Zacarias, Buritama, Brejo Alegre, Glicério, Araçatuba, Valparaíso, Mirandópolis, Catanduva, Itajobi, Urupês, Novo Horizonte, Santa Adélia e Ariranha.
O estudo também apontou cidades onde o consumo da droga é considerado baixo e o município não apresenta problemas com o crack. Pontalinda está nessa lista que inclui ainda Santa Rita d’Oeste, Indiaporã, Macedônia, Onda Verde e Rubiacéia.
Nas ruas de Rio Preto a polícia apreendeu em 2017 cerca de 17 quilos de crack. Em todo o ano passado foram 75 quilos. (Fonte: G1).