Domingo, Novembro 24, 2024

Leitura ao alcance de todos

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O grande mal que a internet nos faz é retirar o pouco tempo livre que temos. Para alguns, fica difí¬cil reservar um tempo para a leitura. Principalmente de um bom livro.  Pensando nisso, e cansado de falar de políticos inertes e que, coitados, foram todos enganados pelo DER, este colaborador, nessas últimas semanas, carregando nas costas muitas noites em claro reservou um tempo, selecionou e fez uma releitura de alguns clássicos da literatura mundial e, para não tomar muito o seu tempo, fez, também, um resumo desses clássicos da literatura mundial como segue abaixo. Um resumo minucioso, mas, se, mesmo assim alguém não entender é só jogar no Google. E, se mesmo assim não conseguir, é melhor assistir novelas. Resumo das obras:

Vidas Secas – 155  páginas- Graciliano Ramos – 1938      Resumo: A obra se classifica e fala do drama de vários buracos enormes de uma cidade e da seca implacável e da extrema incompetência que leva a um relacionamento seco e doloroso entre as personagens, quase um monólogo.

Os participantes da história são:

Prefeito- o chefe da família, homem rude, lerdo e quase incapaz de expressar seu pensamento com palavras;

Sinhá Vitória, primeira dama e sua mulher com um nível intelectual um pouco superior ao do marido que a admira, por isto acata todas as suas desastradas ordens;

A cadela, Baleia, e o papagaio completam o grupo na história;

Representando a sociedade local, na história, estão o ultimo samurai, os entornos do prefeito, alguns corruptos e muitos arbitrários e que se impõem a uma vereadora que os respeitam por ser representante do governo. Fim-   William Shakespeare: Romeu e Julieta. Londres, Oxford Press.

Resumo: Dois adolescentes doidinhos se apaixonam, mas as famílias proí-bem o namoro, as duas turmas saem na pancada, uma briga danada, muita gente se machuca. Então um padre tem uma idéia maluca e idiota e os dois morrem depois de beber veneno, pensando que era soní¬fero. Fim.

“Os Sertões- 1902” Infinitas Páginas – Os Sertões de Euclides da Cunha:  que já escreveu este livro  fazendo campanha para duplicação da rodovia que levaria seu nome, Euclides da Cunha. Os Sertões foi dividido em três partes: “A Terra”, “O Homem” e “A Luta”.

 Euclides descreveu o sertão em A Terra:- jamais será asfaltada.

Na segunda parte, “O Homem”, o Autor caracterizou os sertanejos (povo) e contou a história do deputado Julio Semeghini líder da enganação do governo na região.

A Luta: Muitos prefeitos, Mas sem nenhuma ação. Uns meros bundões… Fim

Marcel Proust: Em Busca do Tempo Perdido. Paris, Gallimard. 1922. 1600 páginas.

Resumo: Um rapaz asmático sofre de insônia porque a mãe não lhe dá um beijinho de boa-noite. No dia seguinte (pág. 486. Vol. I), come um bolo e escreve um livro. Nessa noite (pág. 1344, vol. VI) tem um ataque de asma porque a namorada (ou namorado?) se recusa a dar-lhe uns beijinhos. Tudo termina num baile (vol. VII) onde estão todos muitos velhinhos – e pronto. Fim.

 Luís de Camões: Os Lusí¬adas. Editora Lusitânia. 

Resumo: Um poeta com insônia decide encher o saco do rei e contar-lhe uma história de marinheiros que, depois de alguns problemas (logo resolvidos por uma deusa super-gente-fina), ganham a maior boa vida numa ilha cheia de mulheres gostosas. Fim.

-Gustave Flaubert: Madame Bovary. 778 páginas. 

Resumo: Uma dona de casa mete o chifre no marido e  tem relações amorosas com o padeiro, o leiteiro, o carteiro, o homem do boteco, o dono da mercearia e um vizinho cheio da grana. Depois entra em depressão, envenena-se e morre. Fim.

-William Shakespeare: Hamlet. Londres, Oxford Press. 

Resumo: Um príncipe com insônia passeia pelas muralhas do castelo, quando o fantasma do pai lhe diz que foi morto pelo tio que dorme com a mãe, cujo homem de confiança é o pai da namorada, que, entretanto se suicida ao saber que o prí¬ncipe matou o seu pai para se vingar do tio que tinha matado o pai do seu namorado e dormia com a mãe. O prí¬ncipe mata o tio que dorme com a mãe, depois de falar com uma caveira e morrer assassinado pelo irmão da namorada, a mesma que era doida e que tinha se suicidado. Fim.

– William        Shakespeare:   Othelo.- O Mouro de Veneza – 1584

Resumo: Um rei otário, tremendo Zé -Ruela tem um amigo muito fdp que só pensa em fazê-lo de bobo. O tal “amigo” não ganha um cargo no governo e resolve se vingar do rei, convencendo-o de que a rainha está lhe traindo com outro. O Zé-mané acredita e mata a rainha. Depois descobre que não era corno, mas apenas muito burro por ter acreditado no traí¬ra. Prende o cara e fica chorando sozinho. Fim.

Você economizou a leitura de pelo menos 7.000 páginas e R$ 800,00 em livros!

Equívocos Históricos

“Viagens de trem em altas velocidades não são possíveis, os passageiros impedidos de respirar morrerão       de       asfixia.”         ( Dionysius Lardner, 1823)

“As casas voarão [em 2000]… Virá o tempo em que comunidades inteiras migrarão para o sul no inverno, ou mudarão para novas terras sempre que sentirem vontade de mudar de cenário.”( Arthur C. Clarke, Vogue, 1966)  “Por volta de 1960 o trabalho será limitado a três horas por dia.”( John Langdon-Davies, A Short History of the Future, 1936)”Os raios-X são uma fraude”( Lord Kelvin, físico inglês, 1900)

“A Bomba nunca vai funcionar, e falo como um especialista em explosivos” (Almirante William Daniel Leahy, conselheiro do Presidente Trumam em assuntos nucleares, 1945)

“A clonagem de mamíferos é biologicamente impossível”(James McGrath e Davor Solter, biólogos, em artigo na Science, 1984)

“Não teremos artrite em 2000.”(Dr. William Clark, 1966) “Em 2000, políticos simplesmente desaparecerão. Não veremos mais nenhum partido político.”(R. Buckminster Fuller, 1966)

“A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ficção ridícula” (Pierre Pachet, Professor de Fisiologia em Toulouse, 1872)

“No futuro, os computadores não pesarão mais do que 1,5 tonelada” (Popular Mechanics, prevendo a evolução da ciência, 1949)

“Penso que há talvez no mundo um mercado para 5 computadores” 

(Thomas Watson, presidente da IBM, 1943)

“Viajei por todos os lados neste país, e posso assegurar-lhes que processamento de dados é uma ilusão que não perdura até o fim do ano”  (O editor encarregado de livros técnicos da Prentice Hall, 1957)

“Não há nenhuma razão para que alguém queira ter um computador em casa”  (Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp.,1977)

“Este ‘telefone’ tem inconvenientes demais para ser seriamente considerado um meio de comunicação. Esta geringonça não tem nenhum valor para nós”  (memorando interno da Western Union, 1876)

“A caixa de música sem fio não tem nenhum valor comercial imaginável. Quem pagaria para ouvir uma mensagem enviada a ninguém em particular?”  (Sócios de David Sarnoff em resposta a sua consulta urgente sobre investimentos em rádio nos anos 20)

“Quem se interessaria em ouvir os atores falar?”  (H.M. Warner, Warner Brothers, no auge do cinema mudo, 1927)

“Máquinas mais pesadas do que o ar são impossíveis” 

(Lord Kelvin, presidente da Royal Society, 1895)

“Se eu tivesse pensado a respeito disso, eu não teria feito a experiência. A literatura está cheia de exemplos mostrando que isso não pode ser feito”  (Spencer Silver, a respeito de seu projeto que culminou com os adesivos “Post-It” da 3M)

“O professor Goddard não conhece a relação entre ação e reação e a necessidade de ter algo melhor do que o vácuo contra o qual reagir. Ele parece não ter o conhecimento básico ensinado diariamente em nossas escolas secundárias”  (Editorial do New York Times em 1921 a respeito do estudo revolucionário de Robert Goddard sobre os foguetes)

“Broca para petróleo? Você quer dizer furar o chão para encontrar petróleo? Você está louco” (Operários que Edwin L. Drake tentou contratar para seu projeto de prospecção de petróleo em 1859)

“Aviões são brinquedos interessantes, mas sem nenhum valor militar” (Marechal Ferdinand Foch, Professor de estratégia, Ecole Supérieure de Guerre, Paris).

“Tudo que podia ser inventado já o foi”  (Charles H. Duell, Diretor, Departamento de Patentes dos Estados Unidos, 1899, ao propor o fechamento da sessão de registro de novas patentes)

“640 K é mais do que suficiente para qualquer um” (Bill Gates, 1981)

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