Domingo, Novembro 24, 2024

No Sindicato Rural, agricultores conhecem detalhes do Plano Safra

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Com o intuito de apresentar e explicar o Plano Safra, o Sindicato Rural de Jales reuniu produtores rurais da região na tarde do último dia 14 de julho para que os mesmos receberem informações sobre as linhas de crédito para a agricultura que o Banco do Brasil está oferecendo ao setor este ano.


O Plano Safra foi apresentado pelo gerente do Banco do Brasil de Jales, Fernando Mirandola, e lembrou que este ano as linhas de crédito para a agricultura tiveram um aumento significativo para investimentos, passando de R$ 135 bilhões para R$ 200 bilhões.


Segundo Fernando, com o Plano Safra, os agricultores podem financiar veículos, máquinas, equipamentos e implementos, inclusive da linha amarela (retroescavadeiras e pás carregadeiras), além de embarcações e aeronaves para pulverização agrícola, benfeitorias como construção, reforma, modernização e ampliação de armazéns, galpões, currais, imóveis para o proprietário e trabalhadores, entre outros.


Para esta linha de crédito intitulada Investe Agro, o público alvo são os produtores rurais, PF ou PJ (exceto para agricultores familiares), bem como suas cooperativas de produção agropecuária, singulares ou centrais. O Investe Agro é uma linha de crédito com condições mais abrangentes e simplificadas, que permite o financiamento de itens não contemplados nas demais linhas. Dentre seus diferenciais estão a facilidade na contratação do crédito e a agilidade na liberação dos recursos.


Para o presidente do Sindicato Rural de Jales, José Candeo, esta é a primeira vez que o sindicato é convidado para sediar o encontro. Para o gerente do banco, o convite ao sindicato teve como objetivo criar uma parceria para uma aproximação maior com os agricultores de Jales e da região.


Do total dos recursos, R$ 24,4 bilhões vão para a agricultura familiar (Pronaf), R$ 21,1 bilhões para os médios produtores (Pronamp), R$ 110 bilhões para a agricultura empresarial, R$ 24,5 bilhões para títulos agro e giro, e outros R$ 20 bilhões para negócios com a cadeia de valor do agronegócio. Os juros serão de 5% e 6% ao ano para agricultura familiar, 8% para os médios produtores e de 12 a 12,5% para os grandes produtores.

 

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